Portas
Abertas, fechadas
Espalham marcas
De noites de desgraça
Do mundo a marcha
Sempre guardam
Filhos que amargam
O fruto do crime
Sem pudor, sua própria vitrine.
Abertas, fechadas
Elas escondem as amarras
Do crime sem máscaras
Sempre abertas
Para o livre arbítrio
Abrem nas vidas
Janelas
Assim são as portas
Abertas, fechadas
Algumas quebradas
Pela ignorância deflagrada
São portas
Que aprisionam sonhos
Outras que libertam
E poucas que alertam
Abertas e fechadas
São sempre portas!
Poeta Osnildo Siveira
Espalham marcas
De noites de desgraça
Do mundo a marcha
Sempre guardam
Filhos que amargam
O fruto do crime
Sem pudor, sua própria vitrine.
Abertas, fechadas
Elas escondem as amarras
Do crime sem máscaras
Sempre abertas
Para o livre arbítrio
Abrem nas vidas
Janelas
Assim são as portas
Abertas, fechadas
Algumas quebradas
Pela ignorância deflagrada
São portas
Que aprisionam sonhos
Outras que libertam
E poucas que alertam
Abertas e fechadas
São sempre portas!
Poeta Osnildo Siveira
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